IGREJAS em Milão
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A Catedral
Encomendado por Gian Galeazzo Visconti, a Catedral começou a ser construída em 1386. É a terceira maior igreja do mundo, depois de São Pedro em Roma e da Catedral de Sevilha. É completamente feita de mármore, com imensas estátuas, arcos, colunas e pináculos. São cerca de 3500 estátuas, incluindo 96 gárgulas. O maior pináculo está numa altura de 108,5 metros e tem em seu topo a estátua da Virgem Maria, mais conhecida como a "Madonnina", coberta de ouro. Dentro da igreja há muitas obras de arte: o túmulo de Gian Giacomo Medici di Marignano, conhecido como "Il Medeghino", a cripta e a estátua de São Carlo Borromeo, os bancos de madeira para o coral sentar; o candelabro Tivulziano; a bacia de pórfiro egípcia. Há também antigas janelas de vitrais do século XV.
Visitando a Catedral, é possível ir ao telhado onde você tem uma visão geral da cidade. Também é possível visitar as ruínas do Batistério de San Giovanni alle Fonti (Batistério de Santo Ambrósio).
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Santa Maria delle Grazie
Esta igreja foi construída entre 1466 e 1490 por Giuniforte Solari e parcialmente modificada por Bramante, que redesenhou a abside, a Tribuna, o Claustro e a Velha Sacristia. No refeitório existe uma das mais famosas pinturas de Leonardo da Vinci: a "última Ceia". As obras do afresco foram iniciadas em 1495 e terminadas em 1498. Infelizmente, elas começaram a se deteriorar apenas 20 anos após a conclusão. Desse modo, ocorreram quatro restauraçôes: em 1908, 1924, 1953 (após os bombardeios da Segunda Guerra Mundial) e em 1977. Dentro da igreja há também a Crucificação de Donato Montorfano (1495).
Endereço: Piazza Santa Maria delle Grazie, 2
Telefone: 02 89421146
A última Ceia de Leonardo da Vinci (Reserva de Bilhetes)
Visite a obra-prima de Leonardo da Vinci, A última Ceia (Cenacolo Vinciano, em italiano). No refeitório da Igreja de Santa Maria delle Grazie, do século XV, está localizado a última Ceia de Leonardo da Vinci, uma das maiores obras-primas da história da arte.
Preço: A partir de €5.48 por pessoa
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A Basílica de
San Lorenzo Maggiore
Situada no Corso di Porta Tessino e provida de uma fachada de 16 colunas coríntias de um Templo Romano do século III, e por uma cópia em bronze da estátua do imperador Constantino, a Basílica é um grande exemplo da nova arquitetura romana e cristã. Foi construída no final do século IV, mas foi vítima de muitos infortúnios, por isso foi restaurada em 1911, 1916 e 1937/38. A cúpula foi construída mais tarde, em 1619, e a fachada é do século XIX. Nas capelas de Sant'Aquilino, Sant'Ippolito e San Sisto há alguns mosaicos cristãos e vários afrescos.
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San Maurizio no Monastero Maggiore
A Igreja de San Maurizio foi construída em 1503 como um anexo ao mais antigo convento beneditino de Milão, o "Monastero Maggiore". No interior, existe uma nave, mas não há corredores. Os asssentos de madeira do coral ainda estão em ótimas condiçôes, as paredes estão decoradas com pinturas do século XV e os alicerces e parte das duas torres são do período romano. O órgão, feito em 1554 por Giacomo Antegnati, ainda funciona e é utilizado durante os concertos sazonais de órgão.
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Certosa de Garegnano
Certosa de Garegnano é um mosteiro cartuxo fundado em 1349 pelo Arcebispo Giovanni Visconti. Foi reconstruído no final do século XVI e início do século XVII, por Pellegrino Tibaldi, então, apenas uma pequena parte da estrutura original permanece. Vincenzo Seregni fez os trabalhos internos, enquanto Daniele Crespi decorou as paredes da nave com afrescos que representam alguns episódios da história da Ordem dos Cartuxos e seu fundador, São Bruno. Na parte direita, há também um convento construído no final do século XVI.
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A Basílica de Santo Ambrósio
A Basílica de Santo Ambrósio é um grande exemplo da arquitetura romãnica.
Esta é uma das igrejas mais antigas de Milão e um dos principais edifícios históricos medievais na Lombardia. Foi iniciado em 379 e, sete anos depois, foi consagrado por Santo Ambrósio, que foi, provavelmente, bispo de Milão a partir de 374 até a sua morte, em 397, quando ele foi enterrado ao lado dos corpos de São Gervásio e São Protásio, dentro da Igreja. Em 739, o mosteiro dos monges beneditinos foi construído ao lado da igreja e, no século IX, o simples campanário direito, conhecido como o campanário dos monges, foi construído. Foi terminada em 1889 com a conclusão da galeria de três arcos. No final do século XV, o cardeal Ascanio Sforza deu a tarefa de construir os claustros e o pórtico da reitoria para Bramante. Nos séculos seguintes, outras mudanças foram feitas, mas em 1857, o arquiduque da áustria, Maximiliano, ordenou que as adiçôes de barroco para a igreja fossem removidas. Foi bombardeada em agosto de 1943 e restaurada pelo arquiteto Ferdinando Reggiori.
Dentro da Basílica encontra-se a cripta com os restos mortais do santo e os belíssimos "Tesouro de Santo Ambrósio", que contém pinturas, mosaicos, tapeçarias, mármores, roupas e outros objetos preciosos.
A porta original esculpida em madeira, com cenas da vida de David e Saul, data dos séculos IV e VII. Os fragmentos são mantidos no Museu de Santo Ambrósio. A abside é decorada com um mosaico que representa uma bênção de Cristo e o cibório tem grandes colunas romanas e um altar de ouro, feito por Volvino.
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Santa Maria em San Satiro
Na Via Torino, não muito longe da Piazza Duomo, fica a igreja de Santa Maria, em San Satiro, que foi inicialmente construída em 879 e modificada ao longo dos séculos, até a sua última reconstrução em 1476. A fachada foi iniciada por Amadeo e Bramante mas foi modificada no século XIX. O chão de Cristoforo Lombardo foi concebido na primeira parte do século XVI; o campanário, ao contrário, pertence a arquitetura dos séculos X-XII.
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A Basílica de Santo Eustórgio
No final do Corso di Porta Ticinese há, na praça Santo Eustórgio, a igreja homônima, a Basílica de Santo Eustórgio, provavelmente fundada no século IV pelo bispo Eustórgio. A igreja foi reconstruída no século XII em estilo romãnico. No transepto direito, há a Capela dos Reis Magos com suas relíquias que foram roubadas por Barbarossa em 1164 e parcialmente retornaram em 1903. Perto da Basílica você pode encontrar o museu paroquial, desenvolvido através de espaços monumentais do antigo convento dominicano, com pinturas dos séculos XVI e XVII, uma sacristia monumental com mobiliário original e uma coleção de valiosas relíquias, as capelas Solarian e a maravilhosa Capela Renascentistas de Portinari, com afrescos de Vincenzo Foppa. De lá você pode acessar também a única necrópole por perto, aberta aos visitantes em Milão, com uma coleção interessante de inscriçôes.
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